quinta-feira, 19 de junho de 2014

Mundial 2014: Futebol espectáculo!

 Hoje (19/06/2014) assistimos a duas das melhores partidas do Mundial de Futebol no Brasil. Primeiro um Colômbia 2-1 Costa do Marfim (Golos de James e Quintero para a Colômbia e Golo de Gervinho para a Costa do Marfim) e depois um Uruguai 2-1 Inglaterra.
 Começando pela vitória dos "cafeteros" assistimos a uma primeira parte pautada pelo equilíbrio com as duas equipas muito pouco pressionantes na saída para o ataque de parte a parte. Duas equipas que batalharam muito a meio-campo num duelo de dimensão táctica que apenas era ultrapassado pelo talento de James pelo lado da Colômbia e Gervinho do lado da Costa do Marfim. Este duelo dá empate com o nulo no marcador a verificar-se ao intervalo.
 Na segunda parte as equipas mantiveram, numa fase inicial, uma toada de jogo muito semelhante à do primeiro tempo, ficando o jogo da Colômbia entregue ao seu maestro James Rodriguez que espalhando o seu talento ia por si só através da qualidade de passe abrindo buracos numa defesa bem organizada da Costa do Marfim. Um autêntico muro de betão constituído por jogadores dotados de uma enorme capacidade física muito difíceis de ultrapassar. O golo viria a surgir mesmo por intermédio de James Rodriguez da forma mais inesperada. Canto na esquerda do ataque cobrado para a grande área onde aparece James de cabeça a abrir o placar no encontro.
 A seguir ao golo, surge outra fase do jogo. A Costa do Marfim que ia tendo em Yaya Touré e Gervinho os jogadores mais esclarecidos corria atrás do prejuízo e por isso nesta fase ia abrindo mais o seu jogo, jogando com maior profundidade. O lateral direito Aurier ganha destaque nesta fase do jogo com a adopção desta estratégia. Passou a ser o principal impulsionador das ofensivas da sua equipa que ia tendo no corredor direito a principal via para chegar à grande área adversária. Contudo, o maior pendor ofensivo da selecção costa-marfinense não surtiu os efeitos desejados e a Colômbia conseguiu apanhar a Costa do Marfim em contra-pé e fazer o segundo por Quintero que entrou para o lugar do apagado Ibarbo e fez uma exibição extraordinária, conseguindo deixar a sua marca no encontro.
 A Costa do Marfim forçou até ao final do encontro e conseguiu ainda  reduzir a desvantagem com um golaço de Gervinho que ultrapasou vários adversários e disferiu um potente remate que só parou no fundo das redes. Assistimos sem dúvida a uma bela partida de futebol perfumada pelo talento individual de muitos grandes jogadores e o talento colectivo de duas formações muito bem organizadas.

 No embate de sul-americanos e europeus a vitória sorriu aos do continente da casa, ao Uruguai de Luís Suárez, Cavani e companhia. De facto, a dupla de ataque esteve em muito bom plano e foi essencial para o desfecho da partida diante dos ingleses. Suárez apontou os dois golos uruguaios com Cavani nas duas jogadas, sendo que executa uma assistência perfeita para o primeiro golo. Os ingleses ainda empataram a cerca de um quarto de hora do fim do encontro por intermédio de Rooney que fez uma exibição brilhante, claramente o melhor da Inglaterra, seguido de perto por Sturridge que fez uma excelente segunda parte. O segundo golo surge já no cair do pano. Um toque subtil de Gerrard na tentativa de intercepção da bola isola Suárez na cara de Joe Hart que não perdoou e fez o 2-1 final.
 Foi um encontro disputado a um ritmo alucinante, um duelo histórico com um nível de qualidade futebolística claramente acima da média. Muito emocionante também. Sem dúvida, um jogo de futebol com todos os ingredientes para a promoção de um excelente espectáculo.
 Em relação ao último jogo que perdeu diante da Costa Rica por 3-1 o Uruguai melhora a solidez defensiva, mas melhora também substancialmente no ataque com a inclusão de Lodeiro e Suárez. Duas peças importantes na base de construção ofensiva dos uruguaios. A criatividade de Lodeiro e a capacidade finalizadora de Suárez vieram complementar a peça: Cavani, que rende claramente mais neste modelo de jogo que o Uruguai apresentou diante da Inglaterra.
 A Inglaterra não conseguiu travar o tridente ofensivo do Uruguai apesar de uma exibição quase perfeita de Cahill. A verdade é que o entendimento com Jagielka no eixo da defesa esteve longe de ser perfeito o que permitiu ao Uruguai abrir algumas "brechas" na defesa britânica.

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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Mundial 2014: Desnorte português no hemisfério sul

 Era muita a expectativa para ver quem ia jogar no ataque da selecção nacional criada pelos media que fizeram um autêntico framing e enquadramento de todas as atenções para essa posição em específico discutindo-se durante dias no espaço mediático e público apenas esta questão em relação à formação portuguesa e as três principais soluções, neste caso: Hélder Postiga, Hugo Almeida e Éder. A verdade é que esta ordem lógica e natural pelo historial de utilização se inverteu. Hugo Almeida foi titular, Éder foi suplente utilizado como solução à lesão do primeiro, enquanto Hélder Postiga nem sequer saiu do banco de suplentes. Aderindo, ou não, a esta discussão para a posição de ponta-de-lança penso que Paulo Bento se equivocou sendo que se queria manter a estratégia e aquele que era um onze base deveria ter lançado Hélder Postiga o jogador mais rotinado com os outros 10 lançados em campo (pelo menos com os outros 9 "de campo") e com uma maior capacidade para se libertar da marcação alemã com a bola controlada sendo mais ágil e rápido para um estilo de jogo mais apoiado que permitiria uma maior capacidade para ter bola em zonas mais próximas da área aos extremos e uma maior liberdade táctica a Raul Meireles.
 Mas, voltando à base penso que não se discutiram os principais problemas da selecção apontando todas as críticas e debates para a posição do ponta-de-lança, aliás, é aquilo que os portugueses na sua generalidade melhor sabem fazer e que mais gostam. O ponta-de-lança: "o saco de boxe" preferido. Depois do jogo, é curioso ver as opiniões, já se discute sobre quase todas as posições que antes do jogo eram indiscutíveis, não era assim? Penso que Pepe e Raul Meireles não tinham condições para jogar este jogo, desde logo porque estavam uns furos abaixo no que diz respeito à condição física. Mas, isso era o que menos importava. O ponta-de-lança é que iria definir como a selecção se iria apresentar diante da Alemanha, não era? Em relação à táctica e ao estilo de jogo adoptado em função dos jogadores escolhidos. Aqui, penso que se justificaria mais, tendo em conta a delineação da estratégia em função dos alemães, a inclusão no onze inicial de William Carvalho em detrimento de Meireles, reforçando a capacidade de recuperação de bolas e "musculação do meio-campo"do que a tal mudança de ponta-de-lança por um jogador com eventuais maiores capacidades para o "choque físico" o "combate com os robustos centrais alemães". E aqui não vi ganhos com Hugo Almeida de maneira nenhuma, até porque no jogo aéreo perdeu sempre, e não conseguiu segurar a bola quase nenhuma vez. A ligação com o ponta-de-lança já apontada como quase inexistente por várias instâncias penso que tem muito a ver com a fraca mobilidade e argumentos técnicos e posicionais de Hugo Almeida.

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sábado, 14 de junho de 2014

Mundial 2014: Daley Blind - Figura no Espanha x Holanda

 Perfil:
 Daley Blind
 Ajax
 24 anos
 1,80m
 Defesa Central/Esquerdo; Médio defensivo/Médio esquerdo

 Daley Blind. Foi um prazer vê-lo jogar ontem diante da Espanha. Um jogador muito versátil com um estilo de jogo muito próprio o que o torna um jogador muito interessante e muito importante na estrutura táctica da selecção holandesa. É um jogador muito versátil. Tem qualidades que lhe permitem jogar no eixo defensivo e no meio-campo. Faz também a ala esquerda. Revela uma entrega e concentração no jogo que o tornam um jogador muito forte em desarme e antecipação. A partir daí aplica toda a sua cultura táctica e mostra ter uma excelente visão de jogo e precisão de passe curto e longo. É um jogador que permite estabelecer uma ponte táctica entre a defesa e o ataque com rapidez e precisão. Numa equipa como a Holanda que se vê neste mundial impedida de utilizar Strootman por lesão tem em Blind um jogador totalmente diferente uma boa solução que até permite jogar um estilo de jogo mais compatível com as características dos holandeses.
 Fiquem com um vídeo:

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Mundial 2014: Espanha foi de "laranjada"!

 Um dos jogos mais esperados da fase de grupos do Mundial 2014 terminou com uma vitória esmagadora dos holandeses e uma tremenda humilhação aos espanhóis actuais campeões do mundo. A «tripla ameaça» vestia as cores holandesas: Blind, Robben e Van Persie. Foram de facto os três jogadores mais importantes na construção de uma goleada histórica sobre os espanhóis que vestiam de branco, quase como a pedir tréguas às tropas comandadas por Louis Van Gaal. O resultado fixou-se em 5-1, mas poderia ter sido bem mais dilatado não fosse a displicência de Wesley Sneijder, que na cara do guardião Casillas por pelo menos duas ocasiões não conseguiu fazer golo. Quem esteve em grande destaque na selecção holandesa e surpreendeu os menos atentos  foi o versátil jogador Daley Blind do Ajax de Amesterdão. Com uma soberba exibição que culminou com duas assistências primorosas Blind espalhou classe neste duelo de titãs. Percebe-se que é um jogador de grande cultura táctica e com uma qualidade de passe e cruzamento acima da média.
 Ora, o jogo até começou melhor para a Espanha que beneficiou de uma grande penalidade mal assinalada pelo árbitro italiano Rizzoli cavada por Diego Costa. Xabi Alonso não titubeou e fez o primeiro e único golo da armada espanhola no encontro. A Espanha ia tendo mais posse de bola e de certa forma controlando as acções do jogo perante uma Holanda que apostava num jogo mais directo, tentando explorar a velocidade e instinto goleador de Robben e Van Persie. Portanto, nada fazia prever o que haveria de suceder no que restava do encontro. Até que surge aquele que pode ser considerado o momento-chave do encontro, a fonte motivadora da laranja mecânica que já ao cair do pano, no 1º tempo, marca um golaço por Van Persie: um cabeceamento para um chapéu fantástico com um voo que faz lembrar aquele mítico ponta-de-lança sueco Henrik Larsson. O cruzamento de Blind é com conta, peso e medida e Van Persie sem hesitar marca um golo de levantar o estádio. Este é o ponto de viragem no encontro. Um golo na altura certa para os holandeses e pelos vistos um golo que desmoronou o castelo espanhol que se ia fortificando depois de ter chegado à vantagem.
 Na 2ª parte veríamos que a Holanda iria aparecer sem receios com maior agressividade e uma capacidade incrível para imprimir velocidade e lançar contra-ataques vertiginosos conduzidos pelo senhor Robben que está aí para as curvas e fez gato-sapato de toda a defesa espanhola e do guarda-redes Casillas que ficou mal em várias fotos. Robben fez o segundo golo e o estádio ia se desfazendo aos pedaços. A Espanha caiu num abismo e este foi um golo muito consentido para os comandados de Del Bosque. O seleccionador não reagiu de imediato, mas passados dez minutos lançou Pedro e Torres para os lugares de Xabi Alonso e Diego Costa. Tentando balançar a equipa para o ataque com esta alterações o seleccionador espanhol viu ainda um terceiro golo apontado pelo defesa De Vrij. Aqui a Espanha pode queixar-se de uma falta sobre Casillas que dentro da pequena área foi bloqueado por um holandês. O que é certo é que a Espanha havia perdido o controlo do jogo e as perdas de bola iam-se sucedendo o que era aproveitado e de que forma pela Holanda. Van Persie bisou e fez o 4º golo holandês, Robben repetiu a façanha do seu colega e estabeleceu o resultado final de 5-1. Por um lado uma noite para esquecer para os espanhóis e por outro lado uma noite de sonho para os holandeses que podem ter ganho aqui a energia positiva para cimentarem a motivação necessária para abrir caminho para uma final tão desejada.
 O futebol circular de posse espanhol foi completamente «atropelado» pela verticalidade e objectividade dos holandeses.



GRUPO B
Espanha 1 x 5 Holanda
Golos:
Xabi Alonso 27' (gp)
Van Persie 44' 72'
Robben 53' 80'
De Vrij 65'




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Mundial 2014: México 1x0 Camarões - "Este árbitro de Santo(s) não tem nada"

México 1-0 Camarões
Golo de Oribe Peralta aos 61 minutos

 Esta tarde o México bateu de forma justa a selecção dos Camarões por 1-0 com um golo solitário do ponta-de-lança do Santos Laguna de Pedro Caixinha, Oribe Peralta.
 O México entrou mesmo melhor no encontro e até chegou ao golo nos minutos iniciais por Giovanni dos Santos, mas o lance viria a ser mal invalidado pela equipa de arbitragem chefiada por Wilmar Roldan.  Alguns minutos depois ainda na 1ª parte a história viria a repetir-se com o avançado mexicano Dos Santos a ver ser-lhe anulado mais um golo limpo por alegado fora-de-jogo. Dois lances muito polémicos numa arbitragem que deixou muito a desejar. O resultado da má actuação do árbitro nos primeiros 45 minutos era o nulo ao intervalo, quando o México praticou um melhor futebol mais esclarecido e merecia mesmo sair para o intervalo a ganhar.
 O México apresentou-se bastante personalizado no 1º tempo do jogo com um futebol de ataque que tinha em Dos Santos a principal figura. O avançado do Villareal destacou-se pela sua técnica e qualidade de finalização. No meio campo notou-se um bom entrosamento e confirmou-se a notoriedade e importância de Herrera (jogador do F.C.Porto) neste sector da sua selecção. A entrega que coloca em todos os lances e a capacidade de pautar os ritmos do jogo tornaram-no um dos jogadores mais influentes neste modelo de jogo do México. Ficou a faltar apenas o golo na 1ª parte numa exibição muito bem conseguida pelo México. Os Camarões limitaram o seu jogo à contra-ofensiva e entregaram os principais papéis ao homens das alas, Choupo-Moting e Moukandjo, jogadores bastante rápidos capazes de criar desequilíbrios pela capacidade física e técnica.
  A 2ª parte revelou-se mais equilibrada, mas foi mesmo no 2º tempo que o México conseguiu marcar um golo "válido para o árbitro da partida". Oribe Peralta resolveu a «jogatana» para o México com o instinto de ponta-de-lança, aproveitando um ressalto de bola para encher o pé e com toda a calma a fazer mesmo o único golo do encontro.
 Os Camarões não fizeram um bom jogo, mas ainda assim deixaram alguns bons pormenores e revelaram-se uma equipa perigosa nas bolas paradas, pois foi através desse tipo de lances que conseguiram criar mais perigo. A estrela da turma Eto'o não conseguiu marcar nenhum golo e também terá ficado a pensar que podia ter dado mais à sua equipa.
 Com este resultado o México fica na 2ª posição do Grupo A com os mesmos pontos do Brasil.Camarões e Croácia saem da 1ª jornada sem qualquer ponto conquistado e ocupam 3ª e 4ª posição, respectivamente.




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Mundial 2014: Brasil 3 x 1 Croácia

GRUPO A
1ºJogo
Brasil 3 x 1 Croácia

 O Mundial começou com triunfo da selecção da casa. A canarinha não entrou bem no jogo, mas conseguiu dar a volta ao texto com a inspiração de Neymar e com alguns lances polémicos à mistura.
 Olhando para as formações iniciais das duas equipas e para a disposição táctica dos jogadores lançados por Scolari e Kovac, percebeu-se desde logo que as duas equipas tinham como principal objectivo táctico procurar ganhar o meio campo. Com ideias parecidas de jogo, ainda que a Croácia apareça com maiores cautelas defensivas apesar dos jogadores colocados no sector intermediário apresentarem características mais ofensivas do que os brasileiros.
 O seleccionador croata inverteu o triângulo de meio-campo e jogou com Rakitic e Modric atrás de Kovacic (com muito pouca capacidade para conduzir ataques e mexer com o jogo). Este será o aspecto mais criticável na estratégia adoptada por Kovac para o jogo com o Brasil. Percebe-se a ideia de não querer «arriscar» muito devido ao adversário e a todo o contexto em que o jogo se realizava. Contudo, não se percebe e é quase um «crime» amarrar dois jogadores tão criativos, como Rakitic e Modric, a uma posição muito defensiva. É quase como querer que um peixe sobreviva fora de água. Penso que estes dois jogadores deveriam ter mais liberdade pois tratam-se dos dois jogadores com maior capacidade para desequilibrar seja através de incursões e rasgos individuais ou através de passes «letais» como só eles sabem fazer. Aliás, ontem isso foi bem visível no jogo da Croácia ficando a faltar a qualidade de um último passe. Talvez por isso Jelavic (ponta-de-lança) tenha rendido tão pouco e pelo contrário Olic (jogou encostado a uma faixa lateral) tenha tido a possibilidade de ter mais bola e ter dado mais ao jogo.
 O Brasil apresentou-se com aquele que era o tridente de ataque espectável com Neymar, Hulk (péssima exibição) e Fred (também não deslumbrou) e um meio-campo com características definitivamente europeias, com um médio defensivo «declarado», Luiz Gustavo, depois Paulinho um número 8, mas até pela sua fisionomia e predisposição futebolística se revela um jogador mais preponderante em tarefas defensivas e de pré-construção de jogo, chamemos-lhe assim, e Oscar o jogador mais criativo do meio-campo e com uma maior capacidade de construção de jogo ofensivo. E penso que por isto o Brasil apresentou um meio-campo com demasiado cauteloso, para uma equipa que queria assumir o encontro. E talvez, este facto se tenha acentuado mais pela falta de inspiração ofensiva tanto de Hulk como de Fred, no entanto, o primeiro esteve muito pior acabando mesmo por ser substituído já na segunda parte por Bernard que entrou muito bem. Agarrou a oportunidade e mostrou os seus já reconhecidos dotes técnicos e uma velocidade estonteante. O meio-campo do Brasil tornou-se mais perigoso com a entrada de Hernanes para o lugar de Paulinho (1ª substituição) e foi sem dúvida uma substituição crucial para o «empolgamento» da equipa. O Brasil começou a desenhar de outra forma os seus ataques graças à capacidade de Hernanes em segurar a bola e sobretudo passá-la com mais qualidade que Paulinho. Oscar também ganhou com a entrada de Hernanes que permitiu uma libertação de marcação mais cerrada que Oscar foi alvo pelas duas «piranhas adaptadas» (Modric e Rakitic).
 A exuberância do jogo de Neymar foi a principal chave para desbloquear a partida a favor do Brasil, mas o «empurrão» dado pelo árbitro japonês é inegável com pelo menos dois lances muito polémicos: Primeiro, a «agressão» de Neymar a Modric castigada apenas com o cartão amarelo e segundo, o penalty assinalado por um contacto «mínimo» do defensor croata em Fred.


Golos:
11' Marcelo (pb)
29' Neymar
71' Neymar (gp)
90+1' Oscar
Amarelos:
Neymar 27'
Corluka 66'
Lovren 69'
L.Gustavo 88'

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Intensifica-se o clima de festa com o FUTEBOL no BRASIL!

GRUPO A
1º JOGO

Brasil x Croácia

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